20 de novembro de 2007

Recomeçar




Não importa onde você parou…
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível enecessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…


é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo.

Sofreu muito nesse período?
foi aprendizado…
Chorou muito?
foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas?

foi para perdoá-las um dia…
Sentiu-se só por diversas vezes?

é porque fechaste a porta até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido?
era o início da tua melhora…
Pois é…
agora é hora de reiniciar…
de pensar na luz…
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.
Que tal
Um corte de cabelo arrojado…diferente?
Um novo curso…ou aquele velho desejo de aprender a pintar…desenhar…dominar o computador…ou qualquer outra coisa…
Olha quanto desafio…quanta coisa nova nesse mundão de meu Deus te esperando.
Tá se sentindo sozinho?

besteira…tem tanta gente que você afastou com o seu “período de isolamento”…tem tanta gente esperando apenas um sorriso teu para “chegar” perto de você.
Quando nos trancamos na tristeza…nem nós mesmos nos suportamos…ficamos horríveis…
o mal humor vai comendo nosso fígado…até a boca fica amarga.
Recomeçar…hoje é um bom dia para começar novos desafios.

Onde você quer chegar?
ir alto…sonhe alto…
queira o melhor do melhor…
queira coisas boas para a vida…
pensando assim trazemos prá nós aquilo que desejamos…
se pensamos pequeno…coisas pequenas teremos…
já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor…
o melhor vai se instalar na nossa vida.

E é hoje o dia da faxina mental…
joga fora tudo que te prende ao passado…
ao mundinhode coisas tristes…
fotos…peças de roupa, papel de bala…ingressos de cinema, bilhetes de viagens… e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados… jogue tudo fora… mas principalmente… esvazie seu coração… fique pronto para a vida… para um novo amor…

Lembre-se somos apaixonáveis… somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes…
afinal de contas… Nós somos o “Amor”…

Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”

Carlos Drummond de Andrade.

Espinho, Portugal ' Novembro'2007

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